Climaterio sem sofrer

4 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: ADULTOS COM DIABETES PODEM TER MEDO DE SE LESIONAR COM A ATIVIDADE FÍSICA,


DAÍ A POUCA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E A PREOCUPAÇÃO EM PRATICÁ-LA, PRINCIPALMENTE EM IDOSOS DIABÉTICOS SE CONSIDERARMOS A LONGEVIDADE FUTURA DA POPULAÇÃO EM GERAL.

Caminhar é a forma preferida de atividade física dos diabéticos, mas de qualquer forma as pessoas com diabetes andam menos do que pessoas sem diabetes, muitas vezes citando o medo de se machucarem durante a caminhada. Na longevidade futura a atividade física é um pilar importante para o tratamento do diabetes, mas as pessoas com diabetes praticam atividade física menos moderada e vigorosa do que quem não é diabético. Em contraste, se as diferenças na forma de caminhar existirem, têm sido pouco estudadas. As barreiras específicas do diabetes para intensificar a atividade física são uma possível explicação para menor atividade física moderada e vigorosa nos diabéticos. A hipótese é que, as pessoas com diabetes caminhariam menos de forma moderada ou vigorosa e seriam menos propensos a intensificar a atividade física, se as barreiras fossem teoricamente ausentes como nas pessoas sem diabetes. Foram selecionados aleatoriamente 1.848 adultos e questionados sobre a duração semanal de suas caminhadas. Eles também foram questionados sobre a sua probabilidade de intensificar a atividade física, se cada um das barreiras fossem teoricamente removida.
A relação desigual para pessoas com diabetes versus pessoas sem diabetes foram ajustados para idade, sexo, índice de massa corporal (IMC), e etnia, e claro isto afeta a longevidade futura. Foram definidas como pessoas menos ativas, as que relataram menos de 150 minutos semanais de atividade no mínimo moderada, e mais ativas pessoas que relataram 150 minutos ou mais de atividade física vigorosa semanais. Em comparação com pessoas sem diabetes, as pessoas com diabetes caminharam de forma moderada menos que 10 min./sem. e as pessoas sem diabetes caminharam mais que 10 min./sem. O medo de lesões foi relatado como sendo uma barreira para a atividade física com mais freqüência pelos entrevistados com diabetes do que pelos entrevistados sem diabetes. No entanto, o ajuste para idade e o IMC atenuava essa associação. Apesar de a caminhada ser a forma de atividade física preferida pelos diabéticos, e ser um avatar para a longevidade futura, pessoas com diabetes anda menos do que pessoas sem diabetes. Reduzir o medo da ocorrência de lesões durante a caminhada, pode potencialmente intensificar a prática da atividade física em diabéticos, particularmente em indivíduos mais velhos e com excesso de peso. Outras limitações incluem a incapacidade confiável de excluir as pessoas com diabetes tipo 1, e a incapacidade para ajustar as co-morbidades da doença, a incapacidade de determinar a causalidade, e generalização limitada para certos subgrupos da população. São necessárias mais pesquisas para identificar e superar as barreiras da atividade física para pessoas com diabetes. 
Sob o ponto de vista da saúde pública, precisamos identificar as principais barreiras modificáveis da ​​atividade física, que são representativas da população geral com diabetes. A identificação das principais barreiras modificáveis ​​deve orientar as decisões de política de saúde e do design de futuros estudos de intervenção comportamental para aumentar a atividade física para pessoas com diabetes, principalmente levando-se em consideração o envelhecimento de nossa população e a preocupação com a longevidade futura.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Caminhar é a forma preferida de atividade física dos diabéticos, mas de qualquer forma as pessoas com diabetes andam menos do que pessoas sem diabetes... como saber mais.
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

2.Os diabéticos têm medo de se machucarem durante as caminhadas... como saber mais.
http://imceobesidade.blogspot.com/

3. Reduzir o medo da ocorrência de lesões durante a caminhada, pode potencialmente intensificar a prática da atividade física em diabéticos... como saber mais.
http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com/


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Amy G. Huebschmann, MD, da Universidade de Colorado School of Medicine, em Aurora, e colegas; Diabetes Care - publicado em 29 de junho de 2011.

1 de julho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: UMA DIETA RICA EM AZEITE DE OLIVA PODE REDUZIR O RISCO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL EM IDOSOS,

ESTUDOS REALIZADOS COM IDOSOS QUE TEM O HÁBITO DE INTRODUZIR O AZEITE DE OLIVA EXTRA VIRGEM NA ALIMENTAÇÃO DIÁRIA ESTÁ ASSOCIADO A UMA MENOR INCIDÊNCIA DE DESENVOLVER ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC), UM DOS PRINCIPAIS INGREDIENTES DA DIETA DO MEDITERRÂNEO, QUE APRESENTA RELAÇÃO INVERSA COM A DOENÇA ATEROSCLERÓTICA, E DOENÇAS CARDIOVASCULARES.

O azeite de oliva é um dos principais ingredientes da Dieta do Mediterrâneo, que apresenta relação inversa com a doença aterosclerótica. O efeito cardio-protetor dessa dieta tem sido atribuído em grande parte, à formulação exclusiva do azeite de oliva virgem. O alto teor de ácidos graxos monoinsaturados e de compostos fenólicos, especialmente oleuropina e o hidroxitirosol, está relacionado a ações antiaterogênicas, como redução dos níveis de colesterol no sangue, redução da agregação plaquetária e diminuição da expressão de moléculas de adesão. Não existe grande variação no teor de ácidos graxos monoinsaturados no que se refere à qualidade de azeite, contudo a maior concentração de compostos fenólicos está no azeite extra virgem, obtido a partir de todo o fruto por meio da primeira prensa física a frio.
Estudos realizados com idosos que tem o hábito de introduzir o azeite de oliva extra virgem na alimentação diária está associado a uma menor incidência de desenvolver acidente vascular cerebral (AVC) ao longo de aproximadamente os próximos 5 anos. Este estudo foi realizado pela universidade de Bordeaux e pelo National Institute of Health and Medical Research (INSERM), com 7625 idosos de 65 anos ou mais na França. Para chegar a esta conclusão foi considerado outros fatores de risco para o AVC, como a alimentação, prática de atividades físicas e índice de massa corpórea. Neste estudo concluíram que aqueles que usaram regularmente o azeite de oliva para cozinhar e temperar teve 41% menos chances de ter AVC, quando comparados a aqueles que nunca usavam o azeite. A alta prevalência de acidente vascular cerebral em indivíduos mais velhos enfatiza a necessidade de prevenção primária e secundária nessa faixa etária. Estudos mostram que os idosos que consomem freqüentemente quantidades moderadas a intensa de azeite são mais jovens que os que não utilizam. Também têm valores mais baixos ou frequências para vários fatores de risco de AVC, IMC (índice de massa corporal) mais próximo da eutrofia ou eutrofia, valor adequado de triglicérides total. Geralmente esses grupos de pessoas se exercitam regularmente e comem com freqüência peixes, frutas e legumes do que os não usuários. Uma alimentação saudável aliada com a prática de atividade física está relacionada com uma melhora na qualidade de vida, prevenção da obesidade visceral, central, diabetes mellitus, hipertensão e outras doenças.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.O azeite de oliva protege o coração?
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com


2.Qual a quantidade de azeite que precisa ingerir no dia a dia? 
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com

3.Quais alimentos deve incluir na alimentação para diminuir os níveis de colesterol total?
http://nutricaocontrolada.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
C. Samieri, C. Feart, C. Proust-Lima, E. Peuchant, C. Tzourio, C. Stapf, C. Berr, Barberger-Gateau, Olive oil consumption, plasma oleic acid, and stroke incidence: The Three-City Study Neurology June 15, 2011 WNL.0b013e318220abeb; published ahead of print June 15, 2011.







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30 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O CONTROLE INTENSIVO DA PRESSÃO ARTERIAL,

PELO MENOS PARA A META ATUALMENTE RECOMENDADA PARA O DIABETES MELLITUS TIPO 2 QUE É DE 130/80 MMHG - É UMA ABORDAGEM TERAPÊUTICA SEGURA, COM CLARA REDUÇÃO DOS EVENTOS CORONARIANOS EM PACIENTES DIABÉTICOS DE ALTO RISCO. ESTE FATO PODE AUMENTAR A LONGEVIDADE FUTURA.

Uma nova meta-análise (análise de dados com o resultado de dados de vários estudos) intensiva examinou a redução da pressão arterial em diabéticos e encontrou uma clara redução dos casos de risco de ocorrência de infarto do miocárdio um tempo após a manutenção da pressão arterial mais baixa. Este achado é de grande importância e alivia as preocupações dos profissionais de saúde quanto ao risco de eventos coronarianos. O controle intensivo da pressão arterial, pelo menos para a meta atualmente recomendada para o diabetes mellitus tipo 2 que é de 130/80 mm Hg - é uma abordagem terapêutica segura. Os resultados da nova análise - que incluiu 31 ensaios de intervenção envolvendo quase 74. 000 pacientes, entre os quais cinco ensaios voltados especificamente para o controle da pressão arterial mais justo contra a pressão arterial menos justa em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. O nível médio encontrado nos ensaios dos controles da pressão arterial mais justos, foi de 129/69 mm Hg, que está no limite do que é atualmente recomendado para os diabéticos, por isso não podemos dizer nada sobre os níveis pressóricos mais baixos, mas podemos dizer que reunimos evidências suficientes que é seguro para os diabéticos chegarem a esse valor de pressão arterial, especialmente para prevenir o acidente vascular cerebral (AVC), que é um grande evento debilitante nesta população, e não aumentar o risco de infarto do miocárdio, e também é bom que estes dados desta meta-análise tragam clareza a esta situação.
A revisão sistemática é oportuna, claramente apoiando um papel para o controle intensivo da pressão arterial em diabetes mellitus tipo 2. Embora ainda temos muito a aprender, estes dados devem ajudar a reduzir o fardo das doenças cardiovasculares neste grupo de doentes de alto risco. Para gerar estimativas dos efeitos da redução da PA pressão arterial sobre o risco de infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral em pacientes diabéticos, a seleção foi baseada em resultados de estudos que compararam diferentes agentes anti-hipertensivos e diferentes estratégias de intervenção para pressão arterial, evitando que a pressão alta acima dos valores aceitáveis, quer como o foco principal do estudo ou em um subgrupo de diabéticos. Não podemos dizer nada dos resultados que obteríamos se nos aprofundássemos neste estudo, mas podemos dizer que já reunimos provas suficientes de que é seguro para diabéticos chegar a esses valores de pressão arterial de 129/69 mm Hg, especialmente para prevenir o acidente vascular cerebral (AVC). A pressão arterial sistólica (máxima) menor do que 130 mm Hg em pacientes com diabetes em comparação com pacientes com diabetes de alto risco com pressão arterial sistólica menor do que 140 mm Hg não tem sido a recomendação durante as últimas 3 décadas, mas chegou-se a essa meta mais pelo consenso entre os especialistas, do que através de estudos clínicos.
Concluiu-se que a pressão sistólica ideal para pacientes diabéticos é de 130 a 135 mm Hg, apesar de, em alguns casos se fazer um tratamento mais intensivo para a pressão sistólica ficar em torno de 120 mm Hg em pacientes com alto risco de acidente vascular cerebral, ou seja considerado pressão alta. Devem-se levar em conta importantes considerações adicionais com os efeitos da redução intensiva da pressão arterial sobre outros eventos, tais como doença renal, doenças dos olhos, e eventos adversos. Este fato caso não seja observado, pode abreviar a longevidade futura de um paciente com diabetes mellitus.

Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia-Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista-Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A redução da pressão arterial em diabéticos leva a uma clara redução dos casos de risco de ocorrência de infarto do miocárdio um tempo após a manutenção da pressão arterial mais baixa...
http://controladapressaoalta.blogspot.com/

2. O controle intensivo da pressão arterial, pelo menos para a meta atualmente recomendada para o diabetes mellitus tipo 2 que é de 130/80 mm Hg - é uma abordagem terapêutica segura...
http://metabolicasindrome.blogspot.com/

3. Em alguns casos se faze um tratamento mais intensivo para a pressão sistólica ficar em torno de 120 mm Hg em pacientes com alto risco de acidente vascular cerebral...
http://gorduravisceral.blogspot.com/


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Reboldi G. - Universidade de Perugia, Itália, G. Gentile, Angeli F., et al. Efeitos da redução intensiva da pressão arterial no infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral em diabetes:. Uma meta-análise de 73 913 pacientes J Hypertens . 2011; 29:1253-1269; Jicheng Lv e Vlado Perkovic - George Institute for Global Health, de Sydney, Austrália - gestão pressão arterial em diabetes: um caminho para a frente? J Hypertens 2011; 29: 1283-1284; Encontro Europeu de Hipertensão Arterial – 2011; 27 de junho de 2011 (Milan, Itália).








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26 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SÍNDROME METABÓLICA

(OBESIDADE VISCERAL OU INTRA ABDOMINAL, ATEROSCLEROSE POR FORMAÇÃO DE PLACAS DE ATEROMA-COLESTEROL, HDL-COLESTEROL, LDL-COLESTEROL, TRIGLICÉRIDES  DIABETES MELLITUS TIPO 2, HIPERTENSÃO ARTERIAL) RELACIONADA AO DECLÍNIO COGNITIVO EM IDOSOS OU SEJA, CONJUNTO DOS PROCESSOS MENTAIS USADOS NO PENSAMENTO E NA PERCEPÇÃO, TAMBÉM NA CLASSIFICAÇÃO, RECONHECIMENTO E COMPREENSÃO PARA O JULGAMENTO ATRAVÉS DO RACIOCÍNIO PARA O APRENDIZADO DE DETERMINADOS SISTEMAS E SOLUÇÕES DE PROBLEMAS.

Diversos estudos com adultos saudáveis, geralmente 65 anos e mais velhos, que apresentam síndrome metabólica (obesidade visceral ou intra abdominal, aterosclerose por formação de placas de ateroma-colesterol, HDL-colesterol, LDL-colesterol, triglicérides diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial), eram significativamente mais prováveis de apresentarem um declínio cognitivo, ​​do que aqueles que não apresentavam síndrome metabólica e praticamente tinham a função cognitiva preservada. O declínio na função cognitiva, conjunto dos processos mentais usados no pensamento e na percepção, também na classificação, reconhecimento e compreensão para o julgamento através do raciocínio para o aprendizado de determinados sistemas e soluções de problemas. Este processo de observação ocorreu durante os próximos quatro anos sequentes de cada individuo independente de anteriormente apresentar doenças cardiovasculares, depressão ou APOE4 genótipo, isto é, os homens obesos com o genótipo APOE4 apresentaram níveis mais altos de glicose e insulina do que os homens obesos, obesidade visceral ou intra abdominal em outros grupos de genótipos.
Não houve associação entre enótipo insulina ou glicose em indivíduos que não apresentavam APOE4 genótipo (genótipos diversos devem-se à presença de material hereditário herdado dos progenitores). Esse material nada mais é do que o conjunto dos cromossomos que se situam no núcleo das células. Os cromossomos são interpretados como uma sequência de genes. São os genes os portadores das informações que condicionam o fenótipo, que são as características observáveis ou caracteres de um organismo como, por exemplo: morfologia, desenvolvimento, propriedades bioquímicas ou fisiológicas e comportamento. O fenótipo resulta da expressão dos genes do organismo, da influência de fatores ambientais e da possível interação entre os dois). Em mulheres, o efeito da interação entre genótipo APOE4, obesidade, insulina e glicose não são significativos. Portanto, a obesidade, obesidade visceral ou intra abdominal, modula a associação entre o genótipo de APOE4, a insulina e os níveis de glicose em homens. Embora o controle de peso seja importante para todas as pessoas, pode ser especialmente importante em homens, obesos, obesidade visceral ou intra abdominal com o genótipo APOE4 para modificar potencialmente os níveis elevados de insulina e glicemia. Na hipertrigliceridemia, particular e lipoproteína de baixa densidade (HDL- Colesterol) os níveis estavam associados com uma diminuição da função cognitiva global, o diabetes foi associado com uma diminuição da memória. Indivíduos com síndrome metabólica (obesidade visceral ou intra abdominal, aterosclerose por formação de placas de ateroma-colesterol, HDL-colesterol, LDL-colesterol, triglicérides diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial), tinham maior probabilidade de ser ou ex-fumantes e têm história de doença cardiovascular, sintomas depressivos, triglicerídeos elevados, baixos níveis de HDL- colesterol. Todos os resultados sugerem que o manejo e correção da síndrome metabólica, podem ajudar a desacelerar a perda de memória relacionada à idade ou retardar o aparecimento de demência.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Geralmente 65 anos e mais velhos, que apresentam síndrome metabólica, eram significativamente mais prováveis de apresentarem um declínio cognitivo ?
http://metabolicasindrome.blogspot.com

2. Não houve associação entre genótipo e insulina ou glicose em indivíduos que não apresentavam APOE4 genótipo (genótipos diversos devem-se à presença de material hereditário herdado dos progenitores)?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3. . Na hipertrigliceridemia, particular e lipoproteína de baixa densidade (HDL- Colesterol) os níveis estavam associados com uma diminuição da função cognitiva global?
http://metabolicasindrome.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.


Referências Bibliográficas:
Pirjo Komulainen, PhD, do Instituto de Pesquisa Kuopio Medicina do Exercício na Finlândia, Christelle Raffaitin, MD, do Instituto Nacional Francês de Pesquisa em Saúde,
American Academy of Neurology; Direcção Geral da Saúde, Educação Geral Mutual, o Instituto de Longevidade e Envelhecimento, Conselhos Regionais de Aquitânia e Borgonha, e da Fundação da França , 2011.








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Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br

www.obesidadeinfoco.com.br
www.crescimentoinfoco.com

Joao Santos Caio Jr

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